"Não descobrimos num doente mental nada de desconhecido ou novo. Encontramos neste doente as bases de nossa própria natureza."
"Acredito que alguma parte do Eu ou da alma não está sujeita as leis do espaço e do tempo."
"Quem olha para fora, sonha e quem olha para dentro, acorda."
"O sonho é uma porta estreita, dissimulada no que tem a alma de maisobscuro e de mais íntimo; abre-se sobre a noite original e cósmicaque pré formava a alma muito antes da existência da consciência do eue que a perpetuará até muito além do que possa alcançar a consciênciaindividual." (C.G. Jung)
REALIDADE E IMAGINAÇÃO - "Todo processo psíquico consiste numa imageme num ser que está imaginando, senão nenhuma consciência poderiaexistir e o evento não teria fenomenalidade. Também a imaginação é umprocesso psíquico, e por isso é completamente fora de propósitoperguntar-se se a iluminação (o satori, por exemplo) é `real'ou `imaginária'."
"Não acredito em Deus, eu O conheço."
"Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homemnão sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber oque ela não é." (Carl Jung)
"Os sonhos algumas vezes podem revelar certas situações muito antesde elas realmente acontecerem". C.G.Jung, "Entrevistas e Encontros";ed. Cultrix.
Acho que meus pensamentos giram em torno de Deus como os planetas emtorno do Sol, e são da mesma forma irresistivelmente atraídos porele. Eu me sentiria como o maior pecador querer opor uma resistênciaa esta força. (...) compreendi que Deus - pelo menos para mim - erauma das experiências mais imediatas. C.G.Jung, "Memórias, Sonhos,Reflexões"; ed. Nova Fronteira.
"O que não enfrentamos em nós mesmos encontraremos como destino".
A Força do Poder Criativo:
As biografias dos grandes artistas tornam abundantemente claro que o desejo criativo é frequentemente tão imperioso que demole a sua humanidade e subjuga tudo ao serviço do trabalho, até mesmo à custa da saúde e bem-estar de um vulgar ser humano. O trabalho por nascer na psique do artista é uma força da natureza que alcança o seu fim, tanto por poder tirânico como por astúcia vil da própria natureza, independentemente do destino pessoal do homem que é o seu veículo.
As biografias dos grandes artistas tornam abundantemente claro que o desejo criativo é frequentemente tão imperioso que demole a sua humanidade e subjuga tudo ao serviço do trabalho, até mesmo à custa da saúde e bem-estar de um vulgar ser humano. O trabalho por nascer na psique do artista é uma força da natureza que alcança o seu fim, tanto por poder tirânico como por astúcia vil da própria natureza, independentemente do destino pessoal do homem que é o seu veículo.
Carl Jung, in 'On the Relation of Analytical Psychology to Poetry'
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