Resiliência é uma palavrinha pouco conhecida, mas que traduz muito bem uma qualidade fundamental na vida profissional.
Vinda do vocabulário da física, que define como capacidade dos materiais resistirem aos choques, resiliência no contexto que hoje abordamos significa superar crises e situações difíceis, sem perder a vontade de lutar.
Uma pessoa ou empresa resiliente sabe promover mudanças para crescer e alcançar objetivos. Vemos exemplos disso a todo momento. Por que alguns são capazes de se levantar após um grande trauma e outros ficam presos no lodo do problema, sem saber o que fazer para sair da situação?
Os psicólogos dizem que pessoas resilientes não só se ajustam às adversidades como acabam por se fortalecer e prosseguir com mais energia. Como diz nossa colunista Leila Navarro, a chave está na forma como interpretamos as experiências estressantes e difíceis na vida e no trabalho.
Não há saída no “mundo dos coitadinhos”, não há reação que brote se o seu mantra diário é “Oh dia, oh azar!”. Como uma mola, é preciso saber voltar ao estado original, sem qualquer deformação. O velho e bom “levanta, sacode a poeira e dá a volta pro cima”, minhas amigas!
Vinda do vocabulário da física, que define como capacidade dos materiais resistirem aos choques, resiliência no contexto que hoje abordamos significa superar crises e situações difíceis, sem perder a vontade de lutar.
Uma pessoa ou empresa resiliente sabe promover mudanças para crescer e alcançar objetivos. Vemos exemplos disso a todo momento. Por que alguns são capazes de se levantar após um grande trauma e outros ficam presos no lodo do problema, sem saber o que fazer para sair da situação?
Os psicólogos dizem que pessoas resilientes não só se ajustam às adversidades como acabam por se fortalecer e prosseguir com mais energia. Como diz nossa colunista Leila Navarro, a chave está na forma como interpretamos as experiências estressantes e difíceis na vida e no trabalho.
Não há saída no “mundo dos coitadinhos”, não há reação que brote se o seu mantra diário é “Oh dia, oh azar!”. Como uma mola, é preciso saber voltar ao estado original, sem qualquer deformação. O velho e bom “levanta, sacode a poeira e dá a volta pro cima”, minhas amigas!
Por Karina Conde
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